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quarta-feira, 28 de maio de 2008

PIRIPIRENSES NA MÍDIA


Depois de 18 anos morando em Teresina e mais de 14 anos de sucesso ao lado de Amauri Jucá, o humorista Dirceu Andrade recebeu na tarde desta terça-feira (27) o título de Cidadão Teresinense. A homenagem foi concedida após proposição do vereador Fernando Said (PSDB). Durante a solenidade, Dirceu de Sena Andrade recebeu os cumprimentos de amigos, familiares, e diversas autoridades, presentes ou não.
Dirceu de Sena Andrade tem 38 anos, é natural de Piripiri, norte do Estado, e mora há 18 anos em Teresina, onde se formou em Jornalismo. Hoje no comando do "Balai de Gato", quadro da TV Cidade Verde exibido no Jornal do Piauí, Dirceu e Amauri estão juntos há 14 anos, e já realizaram vários shows de sucesso, como "O Jumento e o Bode", "Penélope e Charmosa", "Na Fila de Espera", e "Feiúra Pega", o mais recente de todos. Sozinho, ele ainda apresentou "Uma noite no cabaré".
Autor da proposta, Fernando Said disse que não faria nenhum ato formal, até pela informalidade do próprio Dirceu. Ele falou de improviso e ressaltou que o humorista é uma pessoa respeitada pelo seu trabalho na área cultural e além disso demonstra um amor à cidade. "Não adianta a pessoa receber o título só pelo que representa sem ter amor e carinho pela cidade. E isso se concretiza pelo retorno e o amor que a cidade tem pelo humorista", afirmou.
Em discurso breve, Dirceu lembrou de quando chegou a capital para morar na Casa do Estudante, vindo de Piripiri em um ônibus da empresa Barroso. Ele falou que tinha muita vontade de morar em Teresina. "Já me sinto teresinense, e agora sou de direito", declarou, reforçando que gosta de morar na capital e não pretende deixar o Estado. Dirceu agradeceu a muitos que o ajudaram na carreira, como João Cláudio Moreno, hoje vereador, e aos meios de comunicação.
A solenidade foi acompanhada pelo deputado estadual Doutor Pinto, que é de Piripiri; Henrique Rebelo (PT), representando a Assembléia Legislativa; José Reis Pereira, presidente da Fundação Cultural Monsenhor Chaves; além da filha Lis, de 10 anos, e a esposa Marcilene, e até o proprietário da empresa Barroso.
Ainda foram lidos telegramas do governador Wellington Dias, justificando ausência; do secretário de Governo, Kléber Eulálio; do secretário de Desenvolvimento Econômico, Valério Carvalho; da secretária de Justiça, Cléa Coutinho; e da presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargadora Eulália Pinheiro.

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